domingo, 1 de maio de 2011

Divulgação: Light Novel Elementais - O receptáculo do caos

Enfim, divulgando uma ótima iniciativa da Editora Infinitum em parceria com o site Quadrinize:

"Gabriel e Felipe Schroeder são dois irmãos bem ativos que adoram surfar, andar de skate e tocar em sua banda, Weltall. Mas a vida deles está prestes a mudar drasticamente, graças a um jogo proibido, conhecido por Elemental, sobre o qual se ouve todo tipo de boatos no bairro da Orla das Gaivotas.
Riko e Rumiko Hiroshima são duas irmãs japonesas misteriosas que estão à procura de pessoas como elas. Poderosas.
Sérgio e Léo são os amigos que apresentaram aos irmãos uma nova realidade. Uma verdadeira amizade, ameaçada por uma terrível profecia.
Eles despertaram. Agora, fazem parte de uma guerra entre duas grandes forças.
Ainda perturbados pela morte do irmão mais velho, os Schroeder tentarão impedir o caos e se redimir de erros do passado. Para isso, terão de enfrentar criaturas que jamais imaginaram existir, ao lado de novos aliados, e lidar com novas descobertas que irão abalar tudo o que tinham como verdade.
Elementais – O Receptáculo do Caos é o primeiro romance da série escrita por Rafael Pombo, nos moldes das ligtht novels e cheia de referências da cultura pop japonesa. O autor convida o leitor a conhecer uma nova realidade povoada por coisas além da compreensão dos protagonistas e acompanhá-los em sua jornada pelos domínios do passado, do amor, da amizade e de si mesmos."

(comprem gente! o preço tá baratinho, 7,40! /o/ logo irei comprar o meu!)

Droga,eu queria os marcadores de texto  da promoção de lançamento
Comofas pra comprar? Hahauahauhua (sim, sou viciada-mor em marca-texto, em breve colocarei um post sobre isso)

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Acho legal essas iniciativas, e espero que a série agrade ao pessoal e quebre os paradigmas tradicionais aqui no Brasil, afinal o pessoal no geral é preguiçoso pra ler...=/
Fora introduzir a leitura de lights novels por aqui, que pra mim é algo novo ainda hehehe

domingo, 10 de abril de 2011

ZARD - Good bye my loneliness



Data de lançamento: 27.03.1991
Gravadora: B-Gram Records 

Membros
Vocal: Izumi Sakai (in memorian)
Guitarra: Fumito Machida
Baixo: Hiroyasu Hoshi
Bateria: Kohsuke Michikura
Teclado: Kimitaka Ikezawa

Site Oficial: http://www.wezard.net/


sábado, 2 de abril de 2011

Críticas- até que ponto elas são levadas em consideração sem manchar o seu 'ego'?

Andei vendo algumas coisas na internet que me deixaram um tanto pensativa quanto a esta questão das críticas em desenhos/hqs/arte em geral.
As críticas são extremamente importantes para uma pessoa evoluir e aprender a ver os seus erros, porque NINGUÉM NASCE SABENDO. 

E isso vale para QUALQUER área em que for trabalhar. Por exemplo, uma prova também não deixa de ser uma crítica, pois o professor quer testar seu nível de habilidade em determinada área do conhecimento. E dependendo da nota, você vai ver como está seu nível naquela matéria, e se for uma nota baixa, vai procurar ver os erros e melhorar nas próximas pra poder passar de ano.

O problema é quando o artista acha que está num nível de semi-deus e qualquer crítica a respeito da sua obra lhe parece ser um desaforo, e a pessoa passa a ver aquilo como inveja ou porque o 'criticador' não gostou do desenho/história/etc. Não é porque você tem um nível de popularidade alto, já publicou em editoras, faz trampo no exterior, já ganhou não sei quantos mil concursos, que quer dizer que seu desenho não tenha erros - eu muitas vezes erro a mão nos desenhos, mas aceito as críticas de boa e se precisar eu refaço (só uma vez que não concordei mesmo porque disseram algo a respeito da falta de originalidade/identidade em mangás, aí tive que rebater e colocar meu ponto de vista).

Nos últimos tempos eu ando adotando a filosofia do 'fico quieto no meu canto'. Não critico mais fanzines a menos que a pessoa diga que quer críticas, porque às vezes tem o povo que faz por hobby e não quer melhorar, então...mas geralmente mesmo quando eu faço as críticas eu gosto muito de salientar os pontos bons de uma obra, porque é um incentivo pro autor explorar bem os aspectos positivos. Se deu certo e alguém gostou, tem que pegar isso e trabalhar em cima! =)

Então aqui vem a pergunta: até que ponto as críticas são absorvidas e são levadas em conta e até que ponto o artista começa a achar que elas não servem pra nada e aí aquele famoso bichinho (que existe dentro de cada um de nós), o 'ego', começa a gritar de dentro de você e te faz rebater as criticas sem dó?

Não sei se é porque eu tenho contato com um ambiente que é critico - o ambiente científico- mas eu acredito que as críticas, se bem fundamentadas, são algo que faz uma pessoa progredir seja em qualquer área em que ela trabalhe, pois nem sempre conseguimos ver nossos erros; a gente precisa ter o olho treinado pra poder perceber os erros por conta própria.

E uma coisa é fato: se a pessoa tem um nível alto na sua carreira, me parece que é cada vez menor ela conseguir aceitar as críticas e levá-las de forma humilde.

(é como se fosse um gráfico de exponencial decrescente...ok, parei com as loucuras XD)

Na verdade, este post foi mais um desabafo. É que eu não consigo entender isso, eu acho que se a pessoa chega num ponto que fala 'ah, eu não preciso mais melhorar, eu sou perfeito', na minha opinião, ela pára. Pára de evoluir e de tentar melhorar o que faz. Não busca nada novo, ou nada mais inovador e fica na mesmisse....é que nem algumas pessoas que conheço na faculdade, vivem na inércia...

É algo a se pensar.
Evoluir como pessoa e como profissional, ou ficar na inércia pra sempre?

domingo, 20 de março de 2011

ZARD

ZARD [1991~2009]

Membros:
Vocal: Izumi Sakai (in memorian)
Guitarra: Fumito Machida
Baixo: Hiroyasu Hoshi
Bateria: Kohsuke Michikura
Teclado: Kimitaka Ikezawa

Site Oficial:


terça-feira, 15 de março de 2011

Clássicos da Literatura Disney Número 23 - O senhor dos Anéis, Alice no país das Maravilhas




Número de páginas: 156
Editora: Abril
Histórias:
  • Donald e o Senhor das Frigideiras ( 1995, roteiro: Giorgio Pezzin, desenhos: Franco Valussi)
O jovem Frodonald vivia pacatamente numa estalagam, com seus sobrinhos, seu primo Peninha e seu tio Patinhas Contamoedas, até que descobre ser o último herdeiro de Durin Bateferro, o construtor da frigideira mágica, e o único que poderá pôr um fim no reinado do lorde das trevas.

  • A esfera negra ( 2003, roteiro: Andreas Pihl, desenhos: Massimo Fecchi)
Mickey, Donald e Pateta vivem aventuras num RPG, enfrentando monstros e perigos para recuperar o "livro-das-coisas-que-os-homens-não-deveriam-saber" e descobrir uma forma de livrar os monstros da sua cidade.

  • Tio Patinhas no País das Maravilhas ( 2010, roteiro: Carol McGreal e Pat McGreal, desenho: Francisco Rodriguez Peinado, arte-final: Enriqueta Perea)
Tio Patinhas é convidado a assistir o filme de Alice no País das Maravilhas, mas recusa dizendo que não há moral nenhuma na história. Voltando para casa, percebe que sua moedinha número um sumiu...e para encontrá-la, ele vai parar em um mundo totalmente diferente.

Avaliação geral:


 8,6 - excelente




arte: 8,3
roteiro: 9,0
comentários:
Não me arrependo de ter comprado este volume! Comprei mais por causa da história do Senhor dos Anéis ( já tinha visto os 3 filmes e gostei muito), e fiquei bem curiosa pra ver como ia ficar no estilo Disney. Adoro as paródias que eles fazem com livros/filmes! Fico imaginando como seria um 'Harry Potter' à moda Disney (se é que já não fizeram).
As outras duas histórias que acompanham a principal deste CDL também são ótimas, principalmente a última, que mesmo sendo curtinha é muito divertida! Além de claro, o fato de ter meu querido e idolatrado Pato Donald (oras, afinal ainda sou fãgirl desse pato e não nego). Mas okay, vamos ao que interessa!

A seguir, a avaliação de cada história.

Aviso! A partir daqui não leia se não quiser ver spoilers!